Oxe, menino, que chora.
Por hora é bom se animar.
Passa o tempo, a vida a cantar.
Na hora do gozo, é riso que não cabe,
nem caberá, enfim, no maior esplendor
Cantar as canções que se hão de amar
– que o canto da vida, é vasto, é rir-chorar.
Será que será, que se vai pra ver.
Oxalá!, que se vá, nem que pra ir se for parar.
Vai que vai, que se vai pra passar.
E se for, que se vá o amor de convir(ver),
que querer é o que mais falta
Na alma que para ir se vai de graça
– sobra Veio naquele que chora, tanta graça!
Por hora é bom se animar.
Passa o tempo, a vida a cantar.
Na hora do gozo, é riso que não cabe,
nem caberá, enfim, no maior esplendor
Cantar as canções que se hão de amar
– que o canto da vida, é vasto, é rir-chorar.
Será que será, que se vai pra ver.
Oxalá!, que se vá, nem que pra ir se for parar.
Vai que vai, que se vai pra passar.
E se for, que se vá o amor de convir(ver),
que querer é o que mais falta
Na alma que para ir se vai de graça
– sobra Veio naquele que chora, tanta graça!
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* Poema para Pedro Inácio,
nosso amigo,
Mestre desde antes de o ser academicamente.
** Arte da foto: Tiago Acioli Peixoto.
* Poema para Pedro Inácio,
nosso amigo,
Mestre desde antes de o ser academicamente.
** Arte da foto: Tiago Acioli Peixoto.
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