É.
Não, não é.
Será que quando vir a se ser, será?
Vai-te, que me fico no vão!
No delírio oco do meu não
É que teu sim entra assim:
Por um ouvido e sai pelo outro,
Olvido.
Não, não é.
Será que quando vir a se ser, será?
Vai-te, que me fico no vão!
No delírio oco do meu não
É que teu sim entra assim:
Por um ouvido e sai pelo outro,
Olvido.
5 comentários:
Pô,Raboni. Escrever depois de fumar é f0da!
IahAUIhaiuHIhUHAUIhauiH
E eu fumei nada, rapá! O meu "célebro" já é desorientado por natureza! Não precisa de fumaça.
:P
Rafael,
Meus pêsames pela gata pretinha...
Abs!
Eu vejo muito mais do que meras palavras. Algo tão forte que me dilassera enquanto leio.
eu to ligado nessa papangustia!
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