Há um bar na rua da Amargura.
Canta-se loas à dor, no bar da rua.
E como são sorrisos aqueles olhos de bocas tristes!
Certa vez, um ébrio madruguêro
Disse que antes do bar,
Na rua da Amargura tinha um galinheiro...
E volta e meia passava alguém que ficava.
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