Rios de muros molhados que marejam cedo ou tarde!

Dói. Como cura a mais pura vivência exata: incerta!
Deserta: ainda que tarde arda, anda à espreita nos silenciosos calabouços de nós mesmos.


Devir deve ser e é sempre um mistério anunciado.
foge como que escapulidamente: sairdamente.
E torna e retorna em sua dança inimaginável.
Ela não é uma borboleta. ela nem é - nem sendo.

de sendas - e não vejo nada, e é istonada: e todo infinito nada mais é que

Um comentário:
André,
Aos poucos vou compondo o novo blog, migrei para o wordpress onde arrisco novos vôos.Apareça.
abraço,
Rosana
www.olivrodosseresimaginarios.wordpress.com
Postar um comentário